Felizmente, hoje em dia, observamos com maior frequência a associação destes três conceitos; uma vez que, como veremos adiante, estão amplamente relacionados.

Sabemos que as doenças crónicas e degenerativas têm manifestado proporções epidémicas pelo mundo, consequentemente, são entendidas como um grande problema de saúde pública.

Ainda, factores de risco modificáveis, como a inactividade física, têm um papel significativo no surgimento e progressão dessas doenças.

Em resultado disso, um estilo de vida saudável pode reduzir a morbimortalidade da população.

A prática de exercícios físicos tem-se tornado parte fundamental das respostas de prevenção e tratamento de doenças.

Desde 1990 o treino de força tem vindo a integrar a prescrição de exercícios físicos, com vista à promoção de saúde e qualidade de vida.

Os reconhecidos benefícios da modalidade estão ligados aos ganhos de força, massa muscular e massa óssea, que impactam positivamente a capacidade funcional e a qualidade de vida dos indivíduos.

Outras entidades científicas reportam mais benefícios para a saúde como redução dos factores de risco associado a doenças coronárias, auxílio na perda de peso e melhora da estabilidade dinâmica.

Sumariamente, muitas são as razões que justificam a prática desta modalidade, intemporal, versátil, e adaptável.

Permita-se viver em plenitude; exercite-se, capacitando-se para uma vida longa e prazerosa.

Por Juliana Anjo – Treinadora